
Vida Simples: Amar enquanto é tempo
Falar da morte ainda assusta. Mas percebo que o que realmente amedronta não é o fim do outro – é o abismo que se abre dentro de nós quando ele
Falar da morte ainda assusta. Mas percebo que o que realmente amedronta não é o fim do outro – é o abismo que se abre dentro de nós quando ele
A morte não é um assunto que costuma ser tratado com naturalidade. Mas se tivéssemos mais proximidade com ela, se lêssemos, discutíssemos e pensássemos mais sobre o nosso fim, viveríamos
Ninguém sabe com certeza o que vem depois da morte. Algumas pessoas acreditam que a alma vai para um paraíso eterno. Outras acham que voltamos para Terra em um outro
Entre tantas dores causadas pelo falecimento de alguém próximo, explicar para as crianças o que é a morte pode ser um momento de muita sensibilidade. Isso porque falar sobre como lidar
É curioso como podemos marcar profundamente a vida de alguém sem sequer perceber. Só compreendi isso depois de muitos anos ao lado de pessoas que estavam morrendo. Pratico todos os
A Bienal do Livro Rio 2025, que será realizada no Riocentro, na Barra Olímpica, Zona Oeste dacidade, trará novas ativações imersivas e uma programação diversa, reunindo autores consagrados e novos
O #CaminhosDaReportagem desta segunda, 10/02, aborda os cuidados paliativos – uma abordagem médica que oferece acolhimento e suporte a pacientes com doenças graves, incuráveis ou em estágio avançado, além de amparo às
Não é de agora que médicos conquistam seguidores nas redes sociais. Mas, da pandemia para cá, o número parece ter transbordado – seja porque a covid colocou em evidência as
Dizem que falar a verdade para o paciente com a doença grave pode matá-lo antes da hora. Essa é uma das maiores mentiras que ouço, e ouço quase sempre. Enfrento
Embora a morte seja a única certeza que as pessoas têm na vida, continua um assunto indigesto para a maioria delas. Não para médica, escritora e ativista dos cuidados paliativos
Falar sobre a morte sempre foi um tabu em nossa cultura ocidental. E confesso que foi para mim também. Mas com a população brasileira envelhecendo e a incidência de doenças
Eu, escritora, queria ter um leitor como o Abraão Albuquerque. Tive a honra/oportunidade de conhecê-lo em um momento tão bonito. Ele estava prestes a conhecer pessoalmente a médica e escritora
Ana Claudia Quintana Arantes começou a ficar conhecida do grande público em 2012, depois que uma palestra dela viralizou. Médica referência em cuidados paliativos no Brasil, ela disse, lá, uma
Taís Araujo e Grazi Massaferamarcaram presença no lançamento do livro Cuidar até o fim: Como trazer paz para a morte, escrito por Ana Claudia Quintana Arantes, realizado na Livraria da
Ana Claudia Quintana é médica geriatra e especialista em cuidados paliativos. Ela viajou liderando um grupo disposto a refletir sobre o tempo, o envelhecimento e a finitude. A doutora compara
Fantástico acompanhou pacientes da doutora Ana Claudia Quintana Arantes, especialista em Cuidados Paliativos e autora do livro “A morte é um dia que vale a pena viver”. Assista a reportagem
A editora Sextante vai lançar em outubro Cuidar até o fim, o mais recente livro da médica geriatra com formação em cuidados paliativos Ana Claudia Quintana Arantes. Este é o
Os policiais civis da 29ª (Camaquã) e 17ª Regiões Policiais distribuíram livros para nove escolas em Eldorado do Sul e Guaíba que tiveram suas bibliotecas atingidas pelas enchentes de maio. A
O Elas por Elas, apresentado por Bianca Benemann, desta quarta-feira (22) recebeu a médica, escritora e presidente da Casa Cuidar Ana Claudia Arantes e a psicóloga paliativista e co-fundadora do Abrigo
“Senti uma paz muito grande no meu coração”, afirma uma idosa. “Eu vi lá filosofia, autoconhecimento, uma coisa que a gente sente falta. E também uma sensação de relaxamento, da
Participação da Dra Ana Claudia Quintana Arantes na Comissão Geral Destinada a Debater os Cuidados Paliativos no Âmbito do Sistema Brasileiro de Saúde, no plenário da Câmara dos Deputados, no
A partir do olhar de quem vive o envelhecimento, o etarismo vem sendo reconhecido como um preconceito contra a própria vida, autoinduzido pela falta de confiança nas capacidades de desempenho
Com a chegada a cinemas selecionados nesta quinta (12), o documentário “Quantos Dias, Quantas noites” teve em janeiro deste ano uma pré-estreia inusitada. O filme ainda estava em processo de
A morte de Dora (Claudia Ohana) obrigou os telespectadores a gastar os estoques de lencinhos de papel no capítulo desta quinta (20) em Vai na Fé. A cena, bastante elogiada
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